Produtos lácteos são alimentos tradicionais em muitos países. A fazenda moderna de gado leiteiro, porém, tem visto muitos desenvolvimentos nas décadas recentes, com melhorias sendo feitas à genética, nutrição, manejo pecuário e bem-estar animal. Hoje, existem aproximadamente 250 milhões de vacas produzindo leite no mundo todo. A produção mundial de leite atingiu 852 milhões de toneladas em 2019, um aumento de 1,4 por cento desde 2018.
As vacas leiteiras modernas são criadas especificamente para produzir grandes quantidades de leite. As vacas só produzem leite após darem à luz, com as vacas leiteiras sendo obrigadas a parir um bezerro por ano para continuar a produzir leite. Assim, a produção de leite está intimamente associada à reprodução. Em média, as vacas produzem leite por menos de 3 lactações, o que não é suficiente para expressar totalmente seu potencial genético.
Atualmente, a alta produção das vacas leiteiras exige atenção especial. Elas exigem uma estratégia de manejo específica durante o ciclo de lactação, sob medida para cada estágio.
O parto é um momento de mudanças significativas que determinarão o sucesso da lactação futura: atenção especial deve ser dada, portanto, à vaca durante este período de transição pré e pós-parto. Estudos recentes abriram o caminho para novas soluções, capazes de aumentar a produção de leite e previnir doenças metabólicas, notadamente através da suplementação com leveduras probióticas, leveduras enriquecidas com selênio e frações de leveduras purificadas.
Nas últimas décadas, a genética das vacas leiteiras evoluiu significativamente, permitindo-nos criar vacas com maiores méritos genéticos, destinadas à maior produção de leite e melhores taxas de conversão alimentar. A melhoria genética também levou a um melhor formato e posicionamento do úbere, tornando a ordenha mais fácil, reduzindo a mastite e diminuindo o número de fatalidades durante o parto.
A pecuária de leite moderna está associada ao aumento do tamanho das fazendas, mais espaço de vida para cada vaca, mais alimentação por área por vaca, condições de camas mais confortáveis, acesso mais fácil a rações e água, melhor controle climático para evitar o estresse por calor e melhor manejo das vacas de transição. Todas essas melhorias levaram a mais conforto e menos estresse para as vacas, especialmente perto do parto, resultando em maior produção de leite e menores taxas de doenças.
A jogada do aprimoramento da genética das vacas leiteiras, especialmente em vacas holandesas, com suas maiores produções de leite, resultou em um declínio nos sólidos do leite. Nossa meta hoje é aumentar os sólidos do leite, especialmente gordura e proteína do leite, sem sacrificar a produção. Esta tarefa desafiadora exige novas maneiras de otimizar a nutrição leiteira, melhorando a digestibilidade das fibras estruturais nas dietas de vacas leiteiras.
Pesquisas científicas mostram que melhor digestibilidade de fibras resulta em maior produção ruminal de AGV, especialmente butirato e acetato, que são necessários para síntese nova de ácidos graxos na glândula mamária. Ácidos graxos novos estão positivamente correlacionados com a produção de gordura e proteína do leite.
1. A suplementação com Actisaf® Sc 47 para vacas leiteiras em lactação ajuda a melhorar a condição ruminal e degradação de fibras. A vaca recebe mais energia para produção de leite e mais AGV para síntese da gordura do leite.
2. A suplementação de Actisaf® Sc 47 a vacas no periparto durante o período de transição ajuda a reduzir o equilíbrio energético negativo após o parto, levando a uma adaptação mais rápida a condições de lactação e um efeito positivo sobre a produção de leite durante toda a lactação.
3. A suplementação de Actisaf® Sc 47 a vacas lactantes durante toda a lactação ajuda a melhorar o desempenho reprodutivo. O melhor desempenho reprodutivo é fundamental para menores taxas de abate e uma longa carreira de lactação das vacas leiteiras, resultando em maior produção de leite durante sua vida.
A suplementação de Actisaf® Sc 47 a todas as categorias de vacas durante toda a sua lactação melhora a produção de leite em uma média de 1,5 kg/dia/vaca, com maior produção de gordura e proteína.